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quinta-feira, 11 de julho de 2013

O computador chegou a escola

  Analisando o uso das TICs nas escolas, principalmente do computador, percebe-se  que seu uso ainda não é feito como deveria, mas é usado de maneira superficial e isolada pelos sujeitos do processo de ensino- aprendizagem.  E isso precisa mudar, pois o computador ja esta inserido na sociedade seja em  casa, farmacia, mercado, shopping, entre outros.
Para que essa mudança ocorra, faz- se necessário que o profissional mude seu perfil e olhe mais profundamente para sua formação, e acima de qualquer coisa deixe de lado as praticas de trabalho isoladas e atue juntamente com todo seu grupo de trabalho, para assim enfrentar as dificuldades como um grupo e receber e oferecer ajuda.

Dessa forma, o computador pode sim se tornar um aliado do processo e “entrar pela porta da frente” da escola e ser uma ferramenta no desenvolvimento cognitivo dos alunos e auxiliando o professor na mudança de seus planejamentos deixando de lado praticas tradicionais como “cuspe e giz” e assumindo uma dinâmica de introduzir não somente o computador mas outras alternativas que as TICs podem oferecer.

sábado, 6 de julho de 2013

Comentário postado no forum

Atualmente a sociedade vive cercada por tecnologias, por consequente não seria adequado ignora-las dentro do ambiente escolar e manter as aulas somente no métodos conhecidos como “cuspe e giz”. Entretanto, surge a questão de como agregar as TICs a nossa realidade escolar de maneira efetiva e proveitosa.
Os dois textos apresentados nos apresentam essas questões de maneira didática e destacam pontos relevantes como; o trabalho em equipe, que considero norte da gestão democrática e também pode promover uma capacitação efetiva do grupo de sujeitos que atuam na escola. Dentro dessa perspectiva de trabalho em equipe, o professor precisa estar aberto ao novo e participar do proposto sem medo do erro, pois o mesmo torna-se um sujeito ativo da aprendizagem, que é feita a partir de erros e descobertas.

 Desse modo, o gestor torna-se um mediador do processo de implementação das TICs, e o grupo pode passar a encara-las como uma resolução dos problemas da instituição, não mais como o problema da instituição.